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A propósito da apresentação do
relatório que definiu os investimentos prioritários em infraestruturas a construir no país até 2020, aproveitando os fundos do quadro comunitário
de apoio 2014-2020, publicou-se aqui um texto onde se transcreveu passagens de
alguns documentos de anos anteriores, nos quais se tinha proclamado solenemente
a “prioridade à ferrovia”, sem que alguma vez essa prioridade tivesse saído do papel. Tínhamos, pois, todas as razões para desconfiar de mais um documento
que vinha declarar, pela enésima vez, a prioridade à ferrovia.
Com base nesse relatório, o
governo aprovou um “plano estratégico” que previa um investimento total de 6
mil milhões de euros em infraestruturas “prioritárias”, dos quais 2,6 mil
milhões na ferrovia (mais de 40% do investimento total). Como
se explicou aqui noutro texto, quase todo esse investimento era feito a pensar
no transporte de mercadorias e, longe de uma prioridade à ferrovia, aquilo que
o documento vinha confirmar era que o
transporte ferroviário de passageiros estava a caminhar inelutavelmente para a
morte no nosso país.
A “prioridade” à ferrovia ficava-se, em suma, pela percentagem do investimento no setor ferroviário.
A “prioridade” à ferrovia ficava-se, em suma, pela percentagem do investimento no setor ferroviário.
Isto
no papel.
Há
dois meses, o governo, à revelia daquele plano que aprovara uns meses antes, optou pela construção de uma linha férrea entre Aveiro e Vilar Formoso, em vez do
projeto previsto no plano, que era o de aproveitamento da atual linha da Beira
Alta, com correção de traçado de modo a permitir a circulação de grandes
comboios de mercadorias.
Quais
as consequências desta decisão? Desde logo, o mais que provável adiamento do investimento para o
próximo quadro comunitário de apoio (depois de 2020), uma vez que dificilmente poderá ainda ser executado no atual: enquanto a REFER já tinha
estudos feitos para a solução de aproveitamento da linha existente, para a solução de uma nova linha agora escolhida faltam quase todos os estudos (de terreno e de viabilidade),
sendo que a nova linha prevista se desenvolve num corredor montanhoso, dificultando
as soluções de projeto. Por outro lado, a solução que foi escolhida agora pelo
governo é muitíssimo mais cara: em vez de 900 milhões de euros, custará, no
mínimo, 2,1 mil milhões de euros, podendo facilmente chegar aos três ou quatro
mil milhões. E isso torna-a uma candidata quase certa a ser mais uma obra para ficar no papel (aliás, o país
rejeitou recentemente uma linha de alta velocidade que até era mais barata do que esta).
O
país está, de resto, cheio de exemplos de projetos ferroviários que nunca
passaram do papel. Em alguns deles gastando-se muito dinheiro em estudos, como
será certamente o caso deste.
O
corredor Aveiro-Vilar Formoso pode, assim, considerar-se abandonado do plano “estratégico”
2014-2020 aprovado no ano passado.
2014-2020 aprovado no ano passado.
Ora,
esse projeto representava um terço do investimento total destinado à
ferrovia. E com exemplos destes podemos perceber como a “prioridade” à ferrovia se pode
esfumar com rapidez.
(Enquanto
isto, alguns dos projetos rodoviários previstos no plano começaram a avançar
com grande rapidez, e uma das obras - por sinal, tudo menos prioritária - foi
mesmo construída e inaugurada em tempo recorde: o IC16, uma autoestrada às
portas de Lisboa)
SPACE
Manifesto:
ResponderEliminarAUTARCAS EM GRAVE DESLEIXO:
- Mobilização para a Sobrevivência.
{uma riqueza que as regiões/sociedades não podem deixar de aproveitar}
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-> Muitas mulheres heterossexuais não querem ter o trabalho de criar filhos... querem 'gozar' a vida; etc;
-> Muitos homens heterossexuais não querem ter o trabalho de criar filhos... querem 'gozar' a vida; etc;
CONCLUINDO: é uma riqueza que as regiões/sociedades não podem deixar de aproveitar - a existência de pessoas (homossexuais ou heterossexuais) com disponibilidade para criar/educar crianças.
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---> Já há mais de dez anos (comecei nos fóruns clix e sapo) que venho divulgando algo que, embora seja politicamente incorrecto, é, no entanto, óbvio:
- Promover a Monoparentalidade - sem 'beliscar' a Parentalidade Tradicional (e vice-versa) - é EVOLUÇÃO NATURAL DAS SOCIEDADES TRADICIONALMENTE MONOGÂMICAS..
{ver blogs http://tabusexo.blogspot.com/ e http://existeestedireito.blogspot.pt/}
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P.S.
Tal como eu explico no blog «http://tabusexo.blogspot.com/» -> o Tabu-Sexo não se tratou de um mero preconceito... foi, isso sim, uma estratégia que algumas sociedades adoptaram no sentido de conseguirem Sobreviver... leia-se: o Tabu-Sexo tinha como objectivo proporcionar uma melhor Rentabilização dos Recursos Humanos da Sociedade... leia-se, o verdadeiro objectivo do Tabu-Sexo era proceder à integração social dos machos mais fracos!!!
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P.S.2.
Uma região/sociedade, para sobreviver, precisa de (como é óbvio ) possuir a capacidade de renovação demográfica.
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P.S.3.
Existem autoridades de regiões/sociedades (que estão sem capacidade de renovação demográfica) em desleixo:
- não monitorizam/motivam/apoiam uma riqueza que não podem deixar de aproveitar -> a existência de pessoas (homossexuais ou heterossexuais) com disponibilidade para criar/educar crianças.
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P.S.4.
Mais, existem autoridades de regiões/sociedades (que estão sem capacidade de renovação demográfica) que são cúmplices de 'globalization lovers' nazis.
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P.S.5.
Nazismo não é o ser 'alto e louro', bla bla bla,... mas sim... a busca de pretextos com o objectivo de negar o Direito à Sobrevivência de outros!
Existem 'globalization-lovers' (que fiquem na sua... desde que respeitem os Direitos dos outros... e vice-versa), e existem 'globalization-lovers' nazis (estes buscam pretextos para negar o Direito à Sobrevivência das Identidades Autóctones).
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P.S.6.
Uma NAÇÃO é uma comunidade duma mesma matriz racial onde existe partilha laços de sangue, com um património etno-cultural comum.
Uma PÁTRIA é a realização de uma Nação num espaço.
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P.S.7.
Embora existam por aí teorias altamente giras... o 'business' aqui do je vai continuar a ser a mobilização das pessoas que se interessam pela salvaguarda de Direitos, nomeadamente:
1- O Direito à Sobrevivência de Identidades Autóctones : blog "http://separatismo--50--50.blogspot.com/".
2- O Direito à Monoparentalidade em Sociedades Tradicionalmente Monogâmicas: blog "http://tabusexo.blogspot.pt/".
3- O Direito ao Veto de quem Paga: blog "http://fimcidadaniainfantil.blogspot.pt/.