2.9.13

O esplendor da imbecilidade

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Passos Coelho também teve, em tempos, o seu estado de graça. Enquanto líder da oposição, foi tentando cultivar uma imagem de seriedade, de responsabilidade, de sensatez e de respeito pelas instituições e pelos cidadãos. Há três anos, que hoje parecem bem longínquos, apareceu em frente às câmaras de televisão a pedir desculpa aos portugueses por ter viabilizado um pacote de austeridade do Governo de José Sócrates. De lá para cá, lentamente, a máscara foi caindo, e a desorientação, a demagogia mais rasteira, o baixo nível e a imbecilidade foram tomando conta do primeiro-ministro.
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O chefe do Governo que levou o país ao descalabro ao nível do desemprego e que diminuiu drasticamente a assistência aos desempregados (e possivelmente só não a eliminou porque a Constituição o impede) pergunta, neste início de Setembro de 2013:
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«Já alguém perguntou aos 900 mil desempregados de que lhe valeu a Constituição até hoje?»
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Já não é apenas desfaçatez. É nojento.
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