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A REFER demorou meses a reagir contra
a disparatada fusão, decidida pelo Ministro da Economia Pires de Lima, entre a
Estradas de Portugal e a REFER, mas reagiu finalmente, depois de cinco meses de reuniões e mais reuniões, que têm causado problemas de funcionamento na empresa. E o processo ainda vai no seu início.
Este é mais um assunto em que o
Governo tomou uma decisão em cima do joelho, pois claramente não sabia no que
se estava a meter: decidiu primeiro, começou a pensar depois. Aliás, o Governo
previa ter a fusão operacional já em 2015, mas entretanto tornou-se evidente
que esse prazo não era minimamente viável, tal a dimensão da coisa, e o próprio
Governo já admitiu, há cerca de um mês, no Decreto-Lei n.º 160/2014, que o
processo de fusão possa não estar concluído daqui a… 3 anos…
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